Hoje foi a segunda atividade realizada na escola Armando Carneiro da Rocha com a turma do 4º ano. O tema escolhido para darmos inicio ao trabalho foi Violência, uma vez que este obteve destaque no discurso e nas dúvidas colhidas entre os estudantes no ultimo encontro que promovemos. Nós dividimos a classe em três grupos, coordenados por dois membros para cada grupo. Presentes estavam Camilla, Ronaldo, Raiana, Cleide, Roberta e Cristina e em formato dialético retratamos o tema.
Foi abordado os principais conceitos de violência, como ela se manifesta, os tipos, a opinião dos alunos a respeito do tema, como agem em função disso, promovendo assim uma leitura de mundo, e dessa forma estimulamos os estudantes à reflexão acerca destas questões e os calocando numa posição de sujeitos ativos na construção do conhecimento. Logo após houve uma discussão sobre uma cultura de paz com um diálogo sobre o que eles deveriam fazer para evitar ou solucionar esse problema. Estudar, trabalhar, não usar drogas, obedecer os pais, foram alguns dos exemplos trazidos pelas próprias crianças. Conseguimos demonstrar também que a violência está nos pequenos atos, cometida muitas vezes por eles próprios no próprio contexto de sala de aula. Solicitamos que eles confeccionassem murais explicitando o seu ponto de vista a respeito da violência e do que gostariam ou deveriam fazer para combatê-la e apresentaram isso para toda classe. Na confecção destes murais foi aberto a oportunidade que os estudantes pudessem expressar da melhor forma que podiam tais questões, pois compreendemos o papel das diversas linguagens e expressões para o processo de conhecimento e conscientização.
Os momentos de discussão foram muito ricos, pudemos ter acesso a informações que revelam o cotidiano e os pensamentos daquelas crianças, a interação entre elas durante a execução das tarefas, o trabalho em equipe, o interesse pelo tema, foram algum dos principais motivos que fizeram com que esse segundo encontro tivesse um êxito além do esperado e que fosse bastante gratificante para nós do PET. Eles foram muito receptivos, colaboram com nosso trabalho, estavam bastante entretidos o que só ajudou a solidificar ainda mais o nosso vinculo para com eles e a nossa esperança de realizar um trabalho educativo de base com aquele grupo.
Camilla Veras
Ronaldo Santiago
Psicólogos em Formação (UFBA)
Foi abordado os principais conceitos de violência, como ela se manifesta, os tipos, a opinião dos alunos a respeito do tema, como agem em função disso, promovendo assim uma leitura de mundo, e dessa forma estimulamos os estudantes à reflexão acerca destas questões e os calocando numa posição de sujeitos ativos na construção do conhecimento. Logo após houve uma discussão sobre uma cultura de paz com um diálogo sobre o que eles deveriam fazer para evitar ou solucionar esse problema. Estudar, trabalhar, não usar drogas, obedecer os pais, foram alguns dos exemplos trazidos pelas próprias crianças. Conseguimos demonstrar também que a violência está nos pequenos atos, cometida muitas vezes por eles próprios no próprio contexto de sala de aula. Solicitamos que eles confeccionassem murais explicitando o seu ponto de vista a respeito da violência e do que gostariam ou deveriam fazer para combatê-la e apresentaram isso para toda classe. Na confecção destes murais foi aberto a oportunidade que os estudantes pudessem expressar da melhor forma que podiam tais questões, pois compreendemos o papel das diversas linguagens e expressões para o processo de conhecimento e conscientização.
Os momentos de discussão foram muito ricos, pudemos ter acesso a informações que revelam o cotidiano e os pensamentos daquelas crianças, a interação entre elas durante a execução das tarefas, o trabalho em equipe, o interesse pelo tema, foram algum dos principais motivos que fizeram com que esse segundo encontro tivesse um êxito além do esperado e que fosse bastante gratificante para nós do PET. Eles foram muito receptivos, colaboram com nosso trabalho, estavam bastante entretidos o que só ajudou a solidificar ainda mais o nosso vinculo para com eles e a nossa esperança de realizar um trabalho educativo de base com aquele grupo.
Camilla Veras
Ronaldo Santiago
Psicólogos em Formação (UFBA)
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